terça-feira, 29 de setembro de 2009

A definição da arte ...

Arte não é explicada

E sim demonstrada

Com os valores humanos

Sentimentos ressaltados

Grande força que nos move

Movimento dinâmico

Continuo...

Que não se precisa forçar

A natureza faz que se mova

Normalmente sem força

Sem desilusão

Sem descontentamento

Sem ciúmes

Sem apego

Ela nos retrata mostrando

E demonstrando o que somos

Mostrando defeitos

Porém...

Não são os defeitos que faz a diferença?

O defeito de uma grande obra

Resulta no sucesso

Do artista que é glorificado

Como ponto de referencia

Como exemplo

Como um mestre

Colocado na história

E resultando em nós meros seguidores...

escrito por: (Luíza Eugênia Nunes von Villon Imbó)

segunda-feira, 9 de março de 2009

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

quarta-feira, 11 de junho de 2008





















Pinturas Orientais


Originalmente, o termo de estampa designava o resultado da impressão de uma gravura sobre uma madeira, sobre metal, ou de um desenho sobre pedra. Seguidamente, a litografia seguidamente a serigrafia acrescentou-se à gravura em relevo ou partes côncavos. Ao Japão, a técnica das cores, appellée nishiki-e, estende-se na sua forma plenamente desenvolvida, e foi utilizada para documentos impressos a partir de 1760. O texto era normalmente monocromo, da mesma maneira que as ilustrações de livros, mas a popularidade crescente doe criou um pedido para um número de cores crescente e maior complexidade das técnicas. Ao décimo nono século, a maior parte dos artistas trabalhava em cores.
Boa visita ao país dos sonhos...

Texto complementar do meu amor Rita

O Japonismo

Introdução


Do século XVI ao Século XIX, o Japão permanece absolutamente isolado e fechado às influências ocidentais. Um brilhante civilização, de artesanato refinado, desenvolve-se, especialmente na capital, Edo. No séc. XIX, subjugando-se à pressão da colonização inglesa e americana, o Japão vai ser obrigado a abrir-se. Sob o comando dos ocidentais, o antigo sistema social japonês (no qual a classe mais prestigiada era a dos "samurais") dilui-se. Em 1867, uma revolução interna instala no trono o imperador Mitsu-Hito, que proclama a era "Meiji" e detremina a abertura do país a influências externas. Então, a antiga capital Edo toma o nome de Tóquio. O Japão apropria-se velozmente das técnicas industriais ocidentais. para a construção de pontes, a pedra substituiu a madeira. A Prússia, potente e pesadamente militarizada, serve de modelo ao Japão. Esta metamorfose do país é expressivamente representada nas chamadas "estampas de transição". Algumas mostram inclusivamente marcas ocidentais como as máquinas de cozer Singer. Nos anos 1860-1870 os objectos de arte provenientes do Japão afluem à Europa, suscitando, em todo o continente, um real fascínio pela arte japonesa. O fenómeno será apelidado de "Japonismo-mania". O fenómeno designa os empréstimos benéficos que a arte japonesa fez à europeia, em oposição das "japonerias", expressão utilizada para nomear as influências superficiais e inúteis. A influência da arte japonesa manifesta-se sobretudo por uma simplificação das cores e da perspectiva. Um processo em algo semelhante ao dos impressionistas. Muitas pinturas de artistas ocidentais fazem parte do "Japonismo", não se tratando, no entanto, de uma cópia do Japão por parte da Europa, mas sim de um encontro entre as duas culturas.











Fovismo

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Fauvismo (português europeu) ou fovismo (português brasileiro) , do francês Les fauves (As
bestas selvagens), é uma corrente artística do início do século XX, que se situa entre 1905 e 1907, associada à pintura caracterizada pela busca da máxima expressão pictórica (o estilo começou em 1901 mas foi denominado apenas em 1905
).
Carac
terísticas

O Fauvismo, movimento principalmente francês, tem como características marcantes a simplificação das formas, o estudo do uso das cores, e uma elevada redução do nível de graduação das cores utilizadas nas obras. Os seus te

mas eram leves, retratando emoções e a alegria de viver e não tendo intenção crítica. A cor passou a ser utilizada para delimitar planos, criando a perspectiva e modelando o volume. Tornou-se também totalmente independente do real, já que não era importante a concordância das cores com objeto representado, e sendo responsável pela expressividade das obras. Os princípios deste movimento artístico eram: · Criar, em arte, não tem relação com o intelecto e nem com sentimentos. · Criar é seguir os impulsos do instinto, as sensações primárias. · A cor pura deve ser exaltada. · As linhas e as cores devem nascer impulsivamente e traduzir as sensações elementares, no mesmo estado de graça das crianças e dos selvagens.

Características da pintura: · Pincelada violente, espontânea e definitiva; · Ausência de ar livre; · Colorido brutal, pretendendo a sensação física da cor que é subjetiva, não correspondendo à realidade; · Uso exclusivo das cores puras, como saem das bisnagas; · Pintura por manchas largas, formando grandes planos;

Origem do Nome

O nome desta corrente deve-se a Louis Vauxcelles que apelidou os artistas numa exposição como “Les Fauves” no Salon d'Automne, em 1905, pois havia ali a estátua convencional de um menino rodeada de pinturas neste novo estilo, o que o levou a dizer que aquilo lhe lembrava um Donatello entre as feras. Este título inicialmente com o carácter depreciativo manteve-se. Este grupo de pintores escandalizou, então, os contemporâneos, ao utilizar nos seus quadros cores violentas, de forma arbitrária.

Características da pintura: · Pincelada violente, espontânea e definitiva; · Ausência de ar livre; · Colorido brutal, pretendendo a sensação física da cor que é subjetiva, não correspondendo à realidade; · Uso exclusivo das cores puras, como saem das bisnagas; · Pintura por manchas largas, formando grandes planos;



mais sobre artistas
br.geocities.com/.../matisse.html












Fauvismo

Fauvismo é o nome dado à tendência estética na pintura que buscou explorar ao máximo a expressividade das cores na representação pictórica.

O fauvismo teve origem no final do Século 19, ao contar com precursores como Paul Gauguin e Vincent Van Gogh.

O estilo destes dois artistas, que trabalharam juntos no mesmo ateliê, guardava semelhanças e foi imitado pelos chamados fauvistas principalmente no uso exacerbado das cores agressivas e a representação plana, que imprimia grande teor dramático à representação pictórica.

A tendência fauvista não só revolucionou o uso das cores na pintura moderna como foi uma das origens dos posteriores movimentos de ruptura estética nas artes plásticas.

O termo “fauvismo”, na verdade, teve origem a partir das observações corrosivas do crítico de arte Louis Vauxcelles após ter visitado uma mostra de pinturas de vários artistas, entre eles Henry Matisse. Vauxcelles utilizou a expressão “Les Fauves” ao se referir aos artistas.

O uso pejorativo da expressão, que pode significar “os animais selvagens”, prevaleceu nas críticas imediatamente posteriores.

Apesar da negação do rótulo e dos protestos pelos artistas integrados à nova tendência, que não chegaram a lançar nenhum manifesto teórico de afirmação e nomeação da sua linha estética, o termo “fauvismo” acabou permanecendo, talvez indevidamente, nos estudos da história da arte.

Tendo curto período de existência, o que caracterizaria os movimentos vanguardistas posteriores, o “fauvismo” reuniu sob a liderança de Matisse pintores como Georges Braque, Andre Derain, Georges Roualt, Kees van Dongen e Raoul Dufy.

BRAQUE (Georges), pintor francês (Argenteuil, 1882 - Paris, 1963). Iniciador do cubismo, com Picasso, é autor de naturezas-mortas.
DERAIN (André), pintor francês (Chatou, 1880 – Garches, 1954). Um dos principais representantes do fauvismo.
DUFY (Raoul), pintor, gravador e decorador francês (Le Havre, 1877 – Forcalquier, 1953). Impressionista a princípio, mais tarde influenciado por Toulouse-Lautrec, e pelo fauvismo, destacou-se também como gravador (Bestiário) e em trabalhos de tapeçaria (Caçador). Distinguiu-se sobretudo com A fada Eletricidade, vasta decoração para o pavilhão da Eletricidade, na Exposição Internacional de 1937 (Paris).

Fonte: Enciclopédia Digital Master..
Enciclopédia Koogan-Houaiss.